segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Londres 2

... muito ficou por dizer de Londres, e ainda mais por ver.

Camden town market é outro planeta... que mistura radical e no fundo funciona tão bem. Entramos numa loja, que parecia uma discoteca (fora de série, onde não se pode filmar nem tirar fotos como é lógico), a zona da "restauração" tudo e mais alguma para comer de todas as origens e tudo com os mesmos preços para ninguém roubar a concorrência a ninguém... a doçaria... tudo. As lojas todas alternativas, homenagem à Amy Winehouse... A sua diversidade é deveras cativante, para não falar da originalidade das montras e fachadas das lojas. Um ponto a não perder.

Madame Tussauds, um dos pontos altos... Museu de Cera para voltar a ser criança, divertir, tirar fotos, andar de carrossel, fazer de palhaça. Já conhecia o mini madame tussauds de Amesterdão, mas este sem dúvida muito maior, o que torna mais apelativo e divertido. O tempo de espera para entrar valeu a pena.

Fomos para Nothing Hill com o objectivo de ver a famosa livraria, (que se não me engano é uma sapataria), a verdade é que se passamos à porta não vimos nada e acabamos por percorrer portobello road market, na qual fiquei encantada com a parte das máquina fotográficas de todos os modelos e feitios. As casas neste bairro são muito típicas e fofinhas. Eu adorei!

Relativamente ao Piccadilly Circus é o esperado como é lógico tem outra dimensão ao vivo, aqueles painéis publicitários que tantas vezes já vimos na televisão, faz-nos sentir que estamos mesmo em Londres.

Ainda passamos pela Trafalgar Square que é onde se situa a National Gallery, que se pode dizer que foi um dos momentos altos da viagem a nível de risota total... a verdade é que não conhecíamos quase obras nenhumas e nem eram muito apelativas aos nossos gostos, então entramos numa de observadores de obras de artes e dos próprios visitantes. Rir foi o lema.

O que posso falar mais de Londres... As famosas cabines telefónicas vermelhas estão espalhadas pela cidades, mas meio abandonadas e são usadas na maioria como W.C. e vê-se os famosos autocarros usados pelos turistas por todos os lados.

Confesso que quando cheguei e vi aquelas linhas todas de metro, pensei "oh meu deus, onde estou metida", é claro que funciona tudo tão bem que numa tarde entrei no esquema.

Acho que ainda vou voltar a escrever outro post, sobre o que senti em Londres e como me apaixonei por aquela cidade, na qual eu não conseguiria viver.

 


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